“O pai teme os seus filhos. O filho acha-se igual ao seu pai e não tem nem respeito nem consideração pelos seus pais. O que ele quer é ser livre. O professor tem medo dos seus alunos. Os alunos cobrem o professor de insultos. Os mais novos querem tomar já o lugar dos mais velhos. Os mais velhos, para não parecerem antiquados ou despóticos, consentem nesta demissão. E, para coroar tudo, em nome da liberdade e da igualdade: a libertação dos sexos!” Clique para continuar a ler
0 Comments
Algumas considerações a propósito do caso noticiado esta semana do julgamento num Tribunal do Porto em que dois homens foram formalmente constituídos arguidos depois de perseguirem, agredirem e maltratarem uma mulher. Um era o marido e o outro um individuo com quem esta manteve uma relação extraconjugal. Houve ainda um terceiro “arguido”: a queixosa, “julgada moralmente” pelo Tribunal por alegadamente os seus comportamentos adúlteros terem fomentado os crimes perpetrados pelos outros, nomeadamente o marido. Clique aqui para continuar a ler
Por vezes congruentes e complementares, nem sempre andam de braços dados. Algumas vezes assumem rotas contraditórias, gerando sofrimento em forma de estupefação, dilemas, dúvidas e ansiedade.
Conheça histórias observadas em espaço clínico. (clique para continuar a ler) ![]()
Da angustiante questão: “Sou normal?” à repetida discussão do normal vs. patológico. (clique na imagem para continuar a ler.)
Espero não induzir o leitor em erro. Este não será mais um texto/mapa para o conduzir à satisfação sexual, ou para evitar o aborrecimento. Se o título a tal induz, será mais justo desenganá-lo já. E com toda a certeza encontrará rapidamente outras linhas cujo intento será facilitar-lhe o encontro amoroso ou oferecer-lhe algumas propostas para revolucionar a sua vida sexual. (clique na imagem para continuar a ler.)
|
João Teixeira de SousaPsicólogo clínico, psicoterapeuta. Histórico
Novembro 2017
Categorias |